O céu agora está cinza chumbo, nuvens
pesadas ameaçam tempestade. Não quis acreditar, hoje de manhã, quando o
FB avisou que ia chover. Parecia impossível.
O dia amanhecera lindo. Antes do alvorecer, abri a porta e vi a lua quarto crescente ainda brilhando em seu meio sorriso. Ao longe, tímidos raios de sol tingiam o céu de um dourado suave. Um pouco mais tarde, voltei a abrir a porta e o sol parecia um grande farol amarelo.
Tomei meu café da manhã no jardim, enquanto relaxava sob o suave e acariciante sol de outono, que aquecia meu corpo friorento. A manhã estava radiante. Era desses dias em que toda a natureza parece sorrir feliz. Uma brisa brincalhona tocava os ramos das árvores e elas balançavam de alegria. Uma enorme borboleta azul celeste passou perto de mim, enquanto outras menores e mais coloridas voavam alegremente em torno de pé de maracujá. Os pássaros cantavam felizes. Nada prenunciava uma tarde triste.
Almocei no jardim e fiz de conta que não vi as nuvens agourentas aproximando-se até cobrir todo o céu com seu tom assustador, lá pelas 4 da tarde, silenciando os pássaros, levando pra longe as borboletas e acabando com a mimosa brincadeira do vento nos galhos das árvores.
Um pesado silêncio caiu sobre a natureza exuberante da mata atlântica, fazendo coro com o que sinto neste momento: uma enorme tristeza e desolação pela morte intempestiva de uma jovem cheia de vida.
Preciso atravessar essa escuridão e confiar que amanhã o novo amanhecer afastará as nuvens pesadas que desabaram sobre mim também.
O dia amanhecera lindo. Antes do alvorecer, abri a porta e vi a lua quarto crescente ainda brilhando em seu meio sorriso. Ao longe, tímidos raios de sol tingiam o céu de um dourado suave. Um pouco mais tarde, voltei a abrir a porta e o sol parecia um grande farol amarelo.
Tomei meu café da manhã no jardim, enquanto relaxava sob o suave e acariciante sol de outono, que aquecia meu corpo friorento. A manhã estava radiante. Era desses dias em que toda a natureza parece sorrir feliz. Uma brisa brincalhona tocava os ramos das árvores e elas balançavam de alegria. Uma enorme borboleta azul celeste passou perto de mim, enquanto outras menores e mais coloridas voavam alegremente em torno de pé de maracujá. Os pássaros cantavam felizes. Nada prenunciava uma tarde triste.
Almocei no jardim e fiz de conta que não vi as nuvens agourentas aproximando-se até cobrir todo o céu com seu tom assustador, lá pelas 4 da tarde, silenciando os pássaros, levando pra longe as borboletas e acabando com a mimosa brincadeira do vento nos galhos das árvores.
Um pesado silêncio caiu sobre a natureza exuberante da mata atlântica, fazendo coro com o que sinto neste momento: uma enorme tristeza e desolação pela morte intempestiva de uma jovem cheia de vida.
Preciso atravessar essa escuridão e confiar que amanhã o novo amanhecer afastará as nuvens pesadas que desabaram sobre mim também.