Tudo começou
quando vi um anúncio na página do FB do Já vendi. E aí, um pouco abaixo,
vi outro anúncio no qual uma moça procurava seu pai. Contava que a mãe
morrera, que se sentia só e procurava o pai e possíveis irmãos e
sobrinhos. A moça dispunha de poucos dados sobre o pai, com o qual não
tivera contato e não via há 17 anos. E aí formou-se uma corrente do bem,
com todos tentando ajudar a moça a encontrar o pai. E ela o encontrou. Uma sobrinha viu a mensagem. Alguns se emocionaram com a história, inclusive eu.
Fui pra cozinha para fazer meu almoço. Pouco depois, ouvi um miado estranho e persistente da gata Zoinha. Baixei o fogo e fui até a sala. A gata estava em cima do aparador, olhando para o alto, tentando pegar um beija-flor, que voava freneticamente, batendo a cabecinha no teto. O bichinho estava desesperado, querendo fugir. Imediatamente abri a porta da sala e botei a Zoinha pra correr. Tentei fazer o beija-flor baixar mais um pouco para sair pela porta, mas o bichinho continuava assustado. Achei então que eu devia estar assustando-o também. Voltei pra cozinha e fiquei olhando pelo cantinho da porta. Nada aconteceu. O beija-flor continuava batendo a cabeça no teto, se cansava e parava em cima do trilho da cortina. Reparei que estava sem a cauda. Olhei pro chão e estavam lá as peninhas da cauda que a Zoinha devia ter arrancado. Xinguei a gata e depois comecei a rezar. Pedi a São Francisco que o ajudasse, depois pedi a São Jorge, Santo Expedito... Nada. Fui até a lavanderia e peguei uma vassoura. Queria ver se conseguia baixá-lo e foi então que consegui encurralá-lo na vidraça que dá para o jardim. Baixei-me e o peguei. Ele se debateu um pouco, mas consegui ir até a porta e soltá-lo. Voou pro jardim. Graças a Deus, a São Francisco, a São Jorge, a Santo Expedito...
Terminei minha comida e almocei em paz. Dois finais felizes. São tantas emoções...
Fui pra cozinha para fazer meu almoço. Pouco depois, ouvi um miado estranho e persistente da gata Zoinha. Baixei o fogo e fui até a sala. A gata estava em cima do aparador, olhando para o alto, tentando pegar um beija-flor, que voava freneticamente, batendo a cabecinha no teto. O bichinho estava desesperado, querendo fugir. Imediatamente abri a porta da sala e botei a Zoinha pra correr. Tentei fazer o beija-flor baixar mais um pouco para sair pela porta, mas o bichinho continuava assustado. Achei então que eu devia estar assustando-o também. Voltei pra cozinha e fiquei olhando pelo cantinho da porta. Nada aconteceu. O beija-flor continuava batendo a cabeça no teto, se cansava e parava em cima do trilho da cortina. Reparei que estava sem a cauda. Olhei pro chão e estavam lá as peninhas da cauda que a Zoinha devia ter arrancado. Xinguei a gata e depois comecei a rezar. Pedi a São Francisco que o ajudasse, depois pedi a São Jorge, Santo Expedito... Nada. Fui até a lavanderia e peguei uma vassoura. Queria ver se conseguia baixá-lo e foi então que consegui encurralá-lo na vidraça que dá para o jardim. Baixei-me e o peguei. Ele se debateu um pouco, mas consegui ir até a porta e soltá-lo. Voou pro jardim. Graças a Deus, a São Francisco, a São Jorge, a Santo Expedito...
Terminei minha comida e almocei em paz. Dois finais felizes. São tantas emoções...