Aceito o ponto de vista de qualquer um e até agradeço que compartilhem comigo. Uma pessoa que se chama Moi me escreveu, apontando o preconceito implícito no texto "O Cravo não brigou com a Rosa", que não é de minha autoria. Fiz a postagem, porque gostei imensamente das considerações feitas pelo professor Luiz Antonio Simas.
O Moi (ou a) talvez tenha levado o texto muito ao pé da letra e provavelmente não tenha entendido a ironia ali implicita. O autor foi muito feliz ao deixar bem claro que quem usa palavras politicamente corretas está sendo, na verdade, hipócrita e preconceituoso. Chamar anão de "pessoa com problemas de crescimento" ou "vertically challenged" é usar um eufemismo ridículo e hilariante. É muito mais preconceituoso e ridículo do que dizer "negão", "pintor de rodapé", "rolha de poço", etc., que pelo menos são expressões criativas. Essas pilhérias podem até ser ofensivas, mas, a meu ver, muito menos do que "afro-descendente", por exemplo.
Foi pensando desta forma que postei o texto do professor Luiz Antonio Simas.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
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