José, o jardineiro, chegou numa
segunda-feira dessas com ar abatido e cansado. Ele é caseiro e a mulher
cozinheira. Moram aqui perto. Os patrões vêm todo fim de semana e trazem
patota. Ao vê-lo assim perguntei:
- Quantos vieram dessa vez?
- 14.
- 14?, me espantei.
E José explicou que eles acordam lá pelas 10 da manhã e só almoçam às 5 ou 6 da tarde.
- E não comem nada entre 10 e 5 da tarde?
- Comem, sim, mas não vou dizer o quê, porque a senhora vai rir de mim.
José atiçou minha curiosidade.
- Claro que não vou rir de você, José. Imagina. O que eles comem nesse período?
- Não, senhora, não vou dizer.
- Ah, diz, eu juro que não vou rir.
- Eles comem uns espiritismos.
- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
- Quantos vieram dessa vez?
- 14.
- 14?, me espantei.
E José explicou que eles acordam lá pelas 10 da manhã e só almoçam às 5 ou 6 da tarde.
- E não comem nada entre 10 e 5 da tarde?
- Comem, sim, mas não vou dizer o quê, porque a senhora vai rir de mim.
José atiçou minha curiosidade.
- Claro que não vou rir de você, José. Imagina. O que eles comem nesse período?
- Não, senhora, não vou dizer.
- Ah, diz, eu juro que não vou rir.
- Eles comem uns espiritismos.
- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
Nenhum comentário:
Postar um comentário