Tenho uma amiga que está enfrentando problemas muito sérios e foi ela quem me falou do livro de Dale Carnegie, "Como Evitar Preocupações e Começar a Viver". Eu conhecia o autor, porque há muito li o famoso best-seller "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas". Lembro-me de ter posto em prática o que ele recomendava e, para minha surpresa, tudo funcionou. Na época, eu também vivia um momento difícil, mas no trabalho. É interessante as coisas que podemos fazer com a nossa mente.
Apesar de conhecer Carnegie, não conhecia este livro sobre as preocupações. Adquiri um exemplar (baratinho) e comecei a ler. Carnegie tem um estilo limpo e direto, que prende logo a atenção e ele usa uma ferramenta de marketing muito interessante. Ele pede ao leitor que leia pelo menos as 30 primeiras páginas. Se não gostar, deve abandonar o livro imediatamente, e isso acaba se tornando impossível, à medida que avançamos na leitura. Já passei das 30 páginas e decidi dividir o que estou aprendendo. Não é nada novo e nem excepcional. Os conselhos que Carnegie dá são todos óbvios, o problema é que na correria e no estresse do dia-a-dia nos esquecemos de por cada um deles em prática.
Primeiro é preciso reconhecer que as preocupações nos causam doenças, porque elas terminam afetando todo o nosso organismo. É por isso que a Yoga e a Acupuntura funcionam tão bem, porque elas restauram o equilibrio orgânico. Mas se a preocupação persiste, nenhum tratamento consegue erradicar os efeitos que as doenças provocam em nós. Posso garantir que isso é verdade, porque aconteceu comigo e com minha irmã. Ambas sofremos de hipotireoidismo e temos de tomar hormônio diariamente. Com o acidente que sofri, nossa dose de hormônio ficou inadequada subitamente e a causa estava no tremendo estresse que sofremos.
No próximo post vou falar dos primeiros conselhos de Carnegie para evitar as preocupações. Até lá tentem refletir sobre o que lhes preocupa e pensem se a preocupação é real ou imaginária. Sejam felizes.
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